Um em cada dois trabalhadores algarvio estão em situação de precariedade laboral, alertou o dirigente da União de Sindicatos do Algarve, António Goulart, vincando que a situação é generalizada e não afecta apenas o sector turístico.
De acordo com os dados divulgados durante uma Tribuna Pública que decorreu ontem em Faro, frente à delegação regional da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), aquele sindicalista disse que a situação se agrava mais junto dos trabalhadores jovens.
A análise sobre o universo de trabalhadores até aos 35 anos, do distrito de Faro, indica que seis em cada dez trabalhadores estão em situação de trabalho precário e que quatro em cada cinco trabalhadores com idades entre os 18 e os 25 anos têm situações de trabalho instáveis.
Após ter ouvido as intervenções de vários sindicalistas de vários sectores profissionais algarvios sobre a precariedade vivida na região e algumas críticas à actuação da ACT, o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, defendeu que é preciso que a ACT tenha meios, tome posições e faça cumprir a lei.
A CGTP tem no topo das prioridades da luta sindical a actualização anual salarial, o descongelamento de carreiras na Função Pública e o combate à precariedade laboral nacional.
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