Um homem natural da Flórida, que alega ser "amigo colorido" de Omar Mateen, o terrorista que matou 49 pessoas numa discoteca gay em Orlando, nos Estado Unidos, falou ao canal de televisão Univision. Miguel, como o homem se identifica, apareceu disfarçado e com a voz alterada na estrevista, em que afirma que o ataque à discoteca Pulse foi motivado por vingança.
"Era onde ele mais foi magoado. Nas conversas que tivemos, ele dizia que se sentia usado e rejeitado no Pulse. Frequentava a discoteca porque gostava de homens latinos", afirma o homem, que não tem dúvidas que Omar Mateen levou a cabo o sangrento massacre como forma de vingança.
De acordo com o relato de Miguel, os dois conheceram-se num site de encontros gay e estiveram juntos entre 15 e 20 vezes, nos últimos meses de 2015. Os encontros tinham lugar num hotel local, o Hotel Ambassador, onde a equipa reconheceu uma fotografia de Miguel e disse que Omar lhes "parecia familiar".
O site TMZ teve acesso às câmaras de segurança do espaço e confirma que Omar Mateen teve vários encontros escaldantes com Miguel. O FBI já tem na sua posse as gravações e continua a investigar o caso. "Fazíamos sexo oral.Ele recusava-se a usar preservativo e também não queria que eu usasse, por isso não fizemos mais nada", relata o amante de Omar Mateen, que assegura que a mulher do terrorista, Noor Salman, sabia da verdadeira orientação sexual do marido e que os dois mantinham um casamento de fachada.
Nos encontros, Mateen nunca usava o seu nome real, mas dizia ser casado e pai de dois filhos. Miguel também não quis revelar a sua verdadeira identidade: "Primeiro, porque o pai dele não vai gostar de ouvir o que estou a dizer. Segundo, porque o Daesh pode vir atrás de mim."
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